terça-feira, 17 de junho de 2014

SIN – Sistema Interligado Nacional


O SIN é um sistema de geração e transmissão de energia elétrica, este  sistema é hidrotérmico de grande porte, com forte predominância de usinas hidrelétricas e com múltiplos proprietários, cujas instalações são operadas por empresas de natureza privada, pública e de sociedade mista, trabalham de forma interligada e são reguladas e fiscalizadas pela ANEEL, cabendo ao ONS sua coordenação e controle, de acordo
com as disposições dos Procedimentos de Rede, que são documentos de caráter normativo, elaborados pelo ONS, com participação dos agentes, e aprovados pela ANEEL, que definem os procedimentos e os requisitos necessários à realização das atividades de planejamento da operação eletroenergética, administração da transmissão, programação e operação em tempo real no âmbito do SIN .

sábado, 14 de junho de 2014

Controle Automático da Geração


O controle Automático da Geração tem função de regular a frequência do sistema, de forma a manter o equilíbrio de geração e dos intercâmbios programados. Podendo  ter no sistema o controle primário que seria direto na máquina e o controle secundário este realizando o controle de intercambio e realizado através do ONS.

Responsabilidades do ONS

            A supervisão e a coordenação das ações para a operação do controle Automatico da Geração (CAG) é responsabilidade do Centro Nacional de Operação do Sistema – CNOS, como explicado no subitem 4.1. do módulo 10 dos procedimentos de rede, porém no item 4.2 consta como responsabilidades dos Centros Regionais de Operação do Sistema – COSR como supervisionar, controlar, comandar e executar de modo a manter a freqüência nominal de operação do sistema.
Só fica mais claro no item 5 – Premissas, precisamente os itens 5.2 e 5.3:
5.2 A operação dos Controles Automáticos de Geração – CAG, a geração das usinas da rede de operação não ligadas a um CAG e reserva de potência operativa, são coordenadas pelo CNOS.

5.3 Os COSR dispõem de equipamento de CAG e executam o controle automático da frequência e do intercâmbio em sua área, por meio de ações de comando para elevar ou reduzir a potência gerada pelas unidades ou usinas em regulação secundária.


quarta-feira, 11 de junho de 2014

A programação diária da operação eletroenergética



O processo de análise e consolidação de dados e informações provenientes dos agentes com responsabilidades são definidas neste submódulo e do ONS, os agentes que participam deste processo de programação são aqueles detentores de usinas geradoras dos Tipo I e II.
Cada etapa necessária possui seus prazos ao longo do dia, tanto para as atividades do ONS quanto para as dos agentes. Sendo a programação diária da operação eletroenergética discretizada de meia hora para o período de programação.
O PDE é composto pelo Programa Diário de Produção (PDP), Programa Diário de Intervenções (PDI) e Programa Diário de Defluências (PDF).
O PDP contém a previsão de carga, programa de geração e restrições operativas das usinas, programa de defluência turbinada e vertida, intercâmbio líquido por agentes e entre subsistemas, manutenção de unidades geradoras, folgas de potência (usinas e agentes), balanço de energia, reservas de potência, diretrizes eletroenergéticas para a operação, previsões de carregamento para pontos-chave da rede, previsões da transmissão entre áreas, condições elétricas para o atendimento da demanda, inflexibilidade das usinas térmicas que tenham CVU declarado e intercâmbios internacionais.